A fada é um ser mitológico característico dos mitos céltico, anglo-saxões, germânicos e nórdicos. Geralmente são descritas como pequenas criaturas aladas femininas de luz própria medindo aproximadamente 10cm. Em algumas lendas, cuidam dos elementos da natureza.
Embora além da percepção das pessoas comuns, as fadas continuariam a existir em nosso mundo. Tal afirmação é feita à luz de diversos testemunhos de clarividência, de fenômenos paranormais e parapsicológicos que atestariam a realidade do "mundo invisível" onde supostamente vivem fadas e outros "espíritos mágicos da Natureza" (Coelho, 1987, pp. 36–7). Nas palavras de Schoereder (s/d., p. 21):
“ | São numerosos os relatos de pessoas que dizem ter observado seres estranhos, supostamente vindos de planos paralelos de existência. | ” |
Um dos mais estranhos destes relatos citados por Schoereder em seu livro (e que ficou conhecido como as fadas de Cottingley), é o que envolve duas primas, as adolescentes inglesas Elsie Wright e Frances Griffiths, que em 1917, ao se fotografarem mutuamente num jardim, acabaram revelando também imagens de pequenas criaturas aladas, apontadas como fadas e duendes. O caso foi parar nos jornais e as fotos, publicadas no Strand Magazine em 1920, despertaram a atenção até mesmo de Sir Arthur Conan Doyle, o criador de Sherlock Homes.
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